BARBACÀN

Barbacán é Angelo Sega e os seus filhos Luca e Matteo.

Cultivam Chiavennasca (Nebbiolo) e outras variedades antigas de Valtellina em 6 hectares de vinhas em socalcos em San Giacomo deTeglio, com altitudes a rondar os 450 metros de altura. São agricultores dos Alpes, preservam o pluralismo das antigas vinhas nativas e a identidade cultural das práticas agrícolas tradicionais. A cada estação repetem gestos antigos, continuando a identidade de um povo alpino que sempre esteve ligado ao cultivo de Chiavennasca. O vinho expressa as colheitas, com suas esquisitices e seus equilíbrios, sempre diferentes e sempre imprevisíveis.

  • Os vinhos são o mais naturais possíveis, respeitando o terroir e as colheitas. As fermentações são espontâneas, os vinhos não são colados ou filtrados e só adicionam doses mínimas de sulfitos no engarrafamento.

  • A atenção atribuída a cada detalhe, e as mínimas intervenções na adega, geram produtos únicos, de extrema delicadeza, sabor e elegância.

Curiosidades

“Na vinha observamos o que a natureza nos comunica: o derretimento da neve nas montanhas, o feno maduro nos prados no fundo do vale, a nascente de água que emerge da rocha.
Cada mensagem é para nós uma fonte preciosa que nos leva a agir de acordo com o que aqueles que nos precederam nos ensinaram.
Nos nossos vinhos expressamos as colheitas com as suas peculiaridades e os seus equilíbrios, sempre diferentes e sempre imprevisíveis.
A cada temporada, repetimos gestos antigos, levando adiante a identidade de uma população alpina que sempre esteve ligada ao cultivo de Chiavennasca.”

  • Vinificação

    “Acreditamos numa viticultura natural em que o homem e a sua sabedoria estão ao serviço da terra, sem fingimento nem artifício.
    Somos agricultores nos Alpes, preservamos o pluralismo das nossas antigas vinhas nativas e a identidade cultural das práticas agrícolas tradicionais.”

DESCUBRA OS VINHOS BARBACÀN

LOJA
  • História

    Este pequeno produtor é uma verdadeira fortaleza da identidade artesanal no coração dos Alpes, no norte de Itália.
    A estas alturas, com encostas vertiginosas e terrenos escarpados, trabalhar a terra e a vinha é o que os Italianos chamam de” Viticultura Heroica", devido ao tremendo e duro trabalho nas vinhas, onde tudo é feito manualmente.

    A maioria das vinhas foram plantadas pelo avô de Matteo - Angelo - em 1923.
    Hoje é Matteo que põe as vinhas a “dançar” diariamente, de onde resultam cerca de vinte mil garrafas produzidas anualmente.